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Plantas em ambientes internos: saiba como cultivar

Aqui no Blog você já viu 7 plantas que você pode ter em ambientes internos. Mas você sabe como cultivar essas plantas?
Cada tipo de planta tem necessidades específicas. Por isso, é importante buscar informações antes de levar alguma para dentro de casa. Cuidados com a luz, irrigação e tipo de vaso podem determinar se a sua planta vai viver mais ou menos.
Confira as nossas dicas de como cultivar plantas em ambientes internos e deixe sua casa mais bonita, perfumada e com um ar mais puro.
Luz
A primeira cosa a se pensar ao trazer uma planta para um ambiente interno é a luminosidade. Cada planta exige certa intensidade de luz natural. Por isso, é importante pesquisar essa informação e saber qual se adapta melhor à sua casa.
Uma dica para saber qual o melhor ambiente para a planta que você quer ter é pensar como ela se comporta na natureza. Por exemplo: se é uma planta encontrada em locais desérticos, provavelmente não gosta de muita umidade, mas precisa de muita luz do sol.

ambientes escuros.
Além disso, é importante considerar a disposição dessa planta. Você pode colocá-las no chão, sobre móveis e janelas, ou penduradas próximas ao teto.
Em relação aos cômodos, alguns exigem cuidados especiais, como o banheiro e os quartos.
No quarto, você deve optar por plantas que não emitam odores à noite. Isso porque algumas delas, como a gardênias e dama-da-noite, têm um mecanismo de defesa, que lança perfume para que elas se protejam de animais noturnos.
Clorofito, jasmim, lavanda e Espada de São Jorge são alguns exemplos de plantas que podem ficar em dormitórios.
No banheiro, prefira plantas resistentes à umidade e à luz indireta. Para esse local, bambus, orquídeas e, de novo, a Espada de São Jorge são boas opções.

Irrigação
Muitas plantas, como cactos, heras e suculentas, só precisam ser regadas duas vezes por semana, ou até menos que isso. Por isso, é preciso ficar atento à quantidade de água utilizada. Geralmente, elas morrem mais pelo excesso do que pela falta de irrigação.
Para saber se a planta está precisando ou não de água, basta colocar o dedo na terra, mais ou menos até a metade. Se estiver seca, é porque já está na hora de regar de novo.
Outra dica importante é nunca deixar água acumulada no pratinho. Além de não fazer bem para a planta, a água parada pode se tornar um criadouro de mosquitos, incluindo o da dengue.

Vaso
É fundamental que o vaso tenha furos embaixo, para a drenagem. Além disso, é essencial que o seu tamanho seja proporcional ao tamanho e ao crescimento da planta.
O importante é estimular o desenvolvimento, deixando espaço para que essa raiz cresça. Plantas com crescimento vertical tendem a ter uma raiz mais profunda. Enquanto isso, para as que têm crescimento horizontal, a raiz é mais superficial e espalhada.
Alguns tipos de vasos:
- Cerâmica natural: mantêm a umidade e deixa a terra mais fresca por mais tempo. Porém, tendem a criar uma camada esverdeada, que pode ser limpa com escova de aço, além de ressecarem com o sol.
- Concreto ou cimento: mais baratos e mais duráveis, têm uma grande variedade de formas e tamanhos e são muito bonitos. Devem ser maiores do que o recomendado para a planta, por terem menos espaço interno. Além disso, por serem mais pesados, é indicado que sejam colocados sobre o chão ou uma superfície bem estruturada.
- Plástico: são baratos e leves, mas são mais úteis em transporte de mudas, pois tendem a deteriorar mais rapidamente. Além disso, eles tendem a esquentar mais sob o sol.
- Metálicos: são muito escolhidos por serem bonitos e elegantes. Esses vasos ainda podem ser utilizados em superfícies que não suportam muito peso e têm opções de pé fixo ou rodízio, com ou sem caixa para recolhimento de água. A desvantagem está no custo, que é maior.

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Fontes: Casa Vogue, Revista Casa e Jardim, Homify e agências de notícias
Imagens: Pinterest e banco de imagens
