Os Lubrificantes Industriais podem ser classificados em quatro categorias:

• Lubrificantes Líquidos (óleos): sendo usados para alta demanda de velocidade e carga, os Lubrificantes Líquidos, porém, possuem baixa viscosidade e perda de atrito. São divididos em orgânico (tem como base gorduras vegetais e animais), mineral (extraído do petróleo) e sintético (desenvolvidos em laboratório, custo elevado);
• Lubrificantes Pastosos (graxa): criados pela combinação de óleo com espessantes, são usados quando os óleos líquidos não param no local necessário, diminuindo o atrito, o aquecimento e o desgaste da Máquina, além de atuarem na proteção de superfícies contra contaminantes;
• Lubrificantes Sólidos: sendo resistentes a altas temperaturas, são inseridos entre componentes de peças que sofrem atrito. Como exemplos, podemos citar o grafite, óxido de zinco (ZnO2), talco e mica;
• Lubrificantes Gasosos: Os Lubrificantes Gasosos, como nitrogênio e hélio, são utilizados em situações especiais onde outros lubrificantes não são viáveis. Eles oferecem baixo atrito e podem ser usados em certas faixas de temperatura, mas têm baixa capacidade de carga e exigem componentes com bom acabamento superficial. A viscosidade adequada é crucial: lubrificantes líquidos chegam rapidamente ao local, mas não permanecem por muito tempo, enquanto os mais espessos proporcionam uma lubrificação mais duradoura;

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A lubrificação por Óleo pode ocorrer de duas maneiras:

• Lubrificação por Salpico: usada em sistemas fechados, onde a rotação da engrenagem espalha o lubrificante, necessitando de uma velocidade mínima de 5 m/s.
• Lubrificação por Circulação Forçada: utiliza uma bomba de óleo para lubrificar as engrenagens, aplicando o óleo por gotejamento, aspersão ou névoa misturada com ar comprimido.

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Quando utilizados de forma adequada, os diferentes tipos de lubrificantes e suas aplicações ajudam a preservar a integridade dos equipamentos, reduzir o atrito e prolongar a vida útil dos componentes. Eles minimizam os danos causados por temperaturas elevadas, corrosão e atrito. Assim, reduzem o desgaste das máquinas e asseguram a segurança e a estabilidade da cadeia produtiva.

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